Não se pode matar o amor
Eu acredito que o sentimento é como a Natureza. Não podemos, em nome da experimentação, da frieza científica, da objectividade e de todas essas coisas, expulsar o sentimento das nossas preocupações e das obras que vamos escrevendo. O sentimento estará sempre na moda, porque homem e mulher sempre sentirão amor. Não se pode matar o amor. Por isso tem uma presença tão importante nos meus romances.
“La isla ibérica. Entrevista con José Saramago”, Quimera, Barcelona, nº 59, 1986
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
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